A linha dos charutos Damatta, possui em sua composição, fumos Mata Fina, em suas variações de combustibilidade, sabor de capote e capa; além da capa Sumatra, no caso do charuto capa clara.
São produzidos manualmente por Mestras Baianas, enrolados sempre com folhas inteiras. Além do excelente blend, já consagrado pelo público apreciador de um charuto “Premium”, cada Damatta é testado, um a um em máquina de fluxo e peso, para que não haja distorção de fluxo, ou seja: se o charuto estiver muito “apertado” ou muito “fofo”, automaticamente será descartado.
Em seguida, cada Damatta “Eleito” receberá sua capa – Uma folha do alto da planta de Fumo – Jovem, flexível e aromática Após este controle o charuto deverá ficar por 12 dias em uma câmara gelada a 18 graus negativos e depois será transferido para uma estufa a 42 graus positivos. Este procedimento preservará o Damatta de qualquer ataque às suas folhas, uma vez que não se aplica nenhum tipo de agrotóxico na plantação de fumo.
As BITOLAS: do Damatta disponíveis sâo as Clássicas; Corona, Robusto, Churchill e Graduado, em suas capas Clara e Escura. Um Damatta Corona, leva em média, 40 minutos; o Robusto por volta de 50 a 55 minutos de fumada; e o Churchill 1 hora a 1 hora e 10 minutos.
A SAFRA DE FUMOS Damatta: Tem como compromisso, o conceito de não enrolar folhas de entre–safra, assim como um vinho que tem sua safra anual, o charuto deve seguir, absolutamente, sua safra de folhas, para que não perca sua característica principal de aroma e sabor.
As EMBALAGENS: São acondicionados em caixas de cedro maciço com 25 charutos e ainda uma versão com 7 unidades para viajem ou presente, somente na bitola Corona. O conceito da embalagem foi inspirado na mata do Recôncavo Baiano e o macaquinho sobre a marca é em alusão a estas pequenas figuras que por vivem lá. O rótulo verde representa a mata durante o dia, identificando o charuto de capa clara; e, o rótulo azul noite, acondiciona os de capa escura. Todo este cuidado, refletiu na conquista do Prêmio de Ouro no Festival de Embalagens Festingraf – Edição 2003.
O grande diferencial dos charutos Damatta reside no fato de possuir a sua própria plantação de fumos, na Fazenda Campo Verde, na cidade baiana de Cruz das Almas. Genádio Borges é o engenheiro agrônomo com mais de 30 anos de vivência no cultivo e beneficiamento de fumo e o responsável pelos “blends” que utilizam fumos Mata Fina e Sumatra. Um dos pontos fortes do processo de produção é o envelhecimento das folhas por quatro anos o que reduz os teores de nicotina e alcatrão a níveis muito baixos, garantindo suavidade e sabor excepcionais. Estão disponíveis nas bitolas corona, robusto e churchill com a opção de capa Mata Fina (escura) ou Sumatra (clara). Há ainda uma quarta bitola apenas com opção de capa Mata Fina no formato corona gorda que recebeu o nome de Damatta Graduado. Trata-se de um “blend” mais encorpado e complexo direcionado a aficionados mais experientes mas que agrada também muitos iniciantes.
Charutos da Marca
Estes são os charutos da marca, ordenados pela média das avaliações. |
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